segunda-feira, 18 de maio de 2009

Melhorias previstas para Ciclovias Curitibanas

Por Rafael Antunes
Segundo o Ippuc, Curitiba possui a segunda maior malha cicloviária do Brasil, com 120 kms, ficando atrás do Rio de Janeiro, que possui uma rede de 160 kms. Ainda assim, a rede curitibana sofre de uma carência funcional. É o que afirma o consultor de mobilidade não motorizada Ulrich Jager: "As ciclovias visam apenas o lazer e ficam restritas às proximidades dos parques”. E quanto às revitalizações, o consultor concorda com a necessidade: “Em Curitiba não temos ciclovias, temos calçadas asfaltadas com postes e placas no meio”, finalizou.
A expansão das ciclovias deverá atingir a região metropolitana. Segundo o Ippuc, a idéia é que a retirada do ramal ferroviário de Curitiba, Pinhais e Almirante Tamandaré possibilite a criação de uma malha cicloviária com abrangência metropolitana. A necessidade de ampliação é comprovada pela pesquisa realizada pela prefeitura em 2008, revelando que um em cada quatro usuários das ciclovias curitibanas mora na região metropolitana.
A pesquisa realizada pela prefeitura contou com a entrevista de 2.825 ciclistas em diferentes regiões da cidade. Constatou-se que 86% dos ciclistas usam a bicicleta em seus deslocamentos para o trabalho e 77% afirmam usar o meio de transporte todos os dias. A maioria (93%) considera que o uso da bicicleta deve ser incentivado.
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